A história do vampiro da razão e da memória
Sinto que não sinto nada
Racionalmente constante
Nada me atinge
A calma não me aflinge
A calma é tão errante
Não sinto nada
Se a ansiedade me corrói
Os olhos já não veem
o que a mente sempre destrói
Funcionalista
Estruturalista
O que corre na minha veia é veneno
E nele eu me afogo todos os dias da minha vida